Consegui pegar o DVD. Hã, não é assim um filme excepcional mas toca em alguns pontos. O modo como o filho resolve todos os problemas para atenuar o sofrimento do pai - dinheiro nunca é o problema. Os diálogos de Remy com Nathalie - a bonita junkie - e a beleza da paisagem canadense são algumas das coisas que mais gostei. Tirando o intelectualismo de lado... E a referência do 11 de setembro assim meio fora de contexto, apesar de querer explorar o fato da natureza bárbara do homem. Tem umas verdades nessa crítica aqui do Filipe Furtado.
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