"...às cegas, num mundo louco, no meio de estranhos." Samuel Beckett.
"Somos Murphy, Molloy, Moran, Mercier, Macmann, Mahood, Malone, nomes de personagens de Beckett, todos começando, misteriosamente, com a letra 'M', de mistério (M de man ou de moi?). Beckett é o poeta da solidão e da incomunicabilidade. Beckett é um virtuose de vazios. Só um mestre dos vazios da linguagem poderia falar tão bem do vazio (ou dos vazios?) da existência." Paulo Leminski no posfácio de "Malone Morre".
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